O Silêncio das Montanhas (Khaled Hosseini)
- "...
Já vivi muito tempo, sr. Markos, e uma coisa que aprendi é que vale a pena
ter certo grau de humildade e caridade quando se julga o funcionamento
interno do coração de outra pessoa." - Pág. 100
- "...
Diga que a esperança é meu único consolo. Esperança de que talvez, seja
onde for que estiver agora, tenha encontrado toda a paz, a graça, o amor e
a felicidade que este mundo permitir." - Pág. 119
- "...
os filhos nunca são o que se esperava deles..." - Pág. 161
- "Criar
significa vandalizar a vida de outras pessoas, transformando-as em
participantes involuntários e inconscientes. Nós roubamos desejos alheios,
seus sonhos, embolsamos seus defeitos. Pegamos o que não nos pertence. E
fazemos isso conscientemente." - Pág. 184
- "-
É uma coisa engraçada, Markos, mas normalmente as pessoas veem a coisa ao
contrário. Elas pensam que vivemos pelo que queremos. Mas o que as conduz
é o que elas temem. O que elas não querem." - Pág. 293
- "...
- meu pai dizia que todas as boas coisas da vida são frágeis e que podem
ser perdidas com muita facilidade..." - Pág. 299
- "Foi
o leve pânico e a maneira suave como ele falou essas palavras que me
fizeram saber que meu pai era uma pessoa magoada, que seu amor por mim era
verdadeiro, imenso e permanente como o céu, que esse amor sempre pesaria
sobre mim. Era o tipo de amor que mais cedo ou mais tarde nos obriga a uma
escolha: libertar-se à força ou ficar e resistir ao seu rigor, mesmo que
nos reduza a algo menor do que nós mesmos." - Pág. 318
- "...
- Mas o tempo é como um encantamento. A gente nunca tem quanto
imagina..." - Pág. 331
Nenhum comentário:
Postar um comentário