domingo, 27 de outubro de 2013

O Silêncio das Montanhas (Khaled Hosseini)


  • "... Já vivi muito tempo, sr. Markos, e uma coisa que aprendi é que vale a pena ter certo grau de humildade e caridade quando se julga o funcionamento interno do coração de outra pessoa." - Pág. 100
  • "... Diga que a esperança é meu único consolo. Esperança de que talvez, seja onde for que estiver agora, tenha encontrado toda a paz, a graça, o amor e a felicidade que este mundo permitir." - Pág. 119 
  • "... os filhos nunca são o que se esperava deles..." - Pág. 161
  • "Criar significa vandalizar a vida de outras pessoas, transformando-as em participantes involuntários e inconscientes. Nós roubamos desejos alheios, seus sonhos, embolsamos seus defeitos. Pegamos o que não nos pertence. E fazemos isso conscientemente." - Pág. 184
  • "- É uma coisa engraçada, Markos, mas normalmente as pessoas veem a coisa ao contrário. Elas pensam que vivemos pelo que queremos. Mas o que as conduz é o que elas temem. O que elas não querem." - Pág. 293
  • "... - meu pai dizia que todas as boas coisas da vida são frágeis e que podem ser perdidas com muita facilidade..." - Pág. 299
  • "Foi o leve pânico e a maneira suave como ele falou essas palavras que me fizeram saber que meu pai era uma pessoa magoada, que seu amor por mim era verdadeiro, imenso e permanente como o céu, que esse amor sempre pesaria sobre mim. Era o tipo de amor que mais cedo ou mais tarde nos obriga a uma escolha: libertar-se à força ou ficar e resistir ao seu rigor, mesmo que nos reduza a algo menor do que nós mesmos." - Pág. 318
  • "... - Mas o tempo é como um encantamento. A gente nunca tem quanto imagina..." - Pág. 331

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